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Rodeada de cultura, Maria Tornatore inspira meninas da nova geração de arte vicentina

O primeiro contato com a arte aconteceu aos 5 anos, quando sua mãe a levou para uma aula experimental de balé. Foi paixão à primeira vista. Depois de anos e anos imersa na vida da dança, colegas notaram uma expressividade facial que chamava atenção

da Prefeitura de São Vicente

28/03/2024 - quinta às 00h01

Bailarina desde os 5 anos, a artista segue fomentando a cultura de São Vicente - PMSV

Estrelando por diversos palcos, a atriz e bailarina Maria Izabel Tornatore se tornou uma peça fundamental para a construção cultural de São Vicente. Com uma vida dedicada à arte desde nova, a cultura segue correndo pelas suas veias.

O primeiro contato com a arte aconteceu aos 5 anos, quando sua mãe a levou para uma aula experimental de balé. Foi paixão à primeira vista. Depois de anos e anos imersa na vida da dança, colegas notaram uma expressividade facial que chamava atenção de todos. Foi assim que Maria Izabel, com um pouco de insistência no começo, decidiu investir no teatro.

A atriz e bailarina sempre sonhou grande. Aos 26 anos foi rumo à capital com o intuito de aperfeiçoar sua arte. Teve como resultado indicações a prêmios importantes em São Paulo. Em meio a carreira artística deu à luz a sua primeira filha, o que a motivou a retornar à Primeira Cidade do Brasil. "Eu tive uma carreira muito próspera", comemora a atriz.

Iniciou sua relação com a cultura local através da encenação da vila de São Vicente, em 2003. Anos depois retornou ao palco de areia como uma das diretoras gerais do espetáculo. "Eu me sinto muito feliz. Se eu represento a área artística da produção cultural de São Vicente, fico extremamente dignificada. Que bom, não foi em vão desde que minha mãe me levou à primeira aula de balé". Atualmente Maria Tornatore é responsável pelo roteiro do espetáculo.

A artista sempre destacou sua versatilidade e comprometimento com a cultura. Sua jornada é exemplo de inspiração à nova geração de garotas que sonham em contribuir para o enriquecimento da arte local. "A gente tem que mostrar que a mulher tem seu lugar, não porque dizem que a gente tem que pertencer, mas sim, por nos sentirmos donas dele", completa. 

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