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Vôlei e ginástica receberão os maiores repasses do COB para 2024

Algumas administram mais de uma modalidade, como é o caso da CBDA, que tem natação, águas abertas, nado artístico, saltos ornamentais e polo aquático. Para este ano, a previsão era distribuir R$ 201 milhões

Da Folhapress - Demétrio Vecchioli

11/12/2023 - segunda às 00h01

Na comparação com 2023, o vôlei se aproveitou do fato de ganhar três ouros no Pan, de quatro possíveis, e viu sua parte subir de R$ 9,8 milhões para R$ 12,2 milhões - Foto: Reprodução

As confederações de vôlei e ginástica são aquelas que serão beneficiadas com maior fatia do bolo de recursos das Loterias descentralizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em 2024. A divisão é feita com base em um critério predeterminado, que dá maior peso para resultados esportivos em Jogos Olímpicos, Jogos Pan-Americanos e Mundiais. Os valores ainda precisam ser aprovados pela assembleia do COB.


Serão, no total, R$ 225 milhões repartidos em 33 confederações. Algumas administram mais de uma modalidade, como é o caso da CBDA, que tem natação, águas abertas, nado artístico, saltos ornamentais e polo aquático. Para este ano, a previsão era distribuir R$ 201 milhões.


Na comparação com 2023, o vôlei se aproveitou do fato de ganhar três ouros no Pan, de quatro possíveis, e viu sua parte subir de R$ 9,8 milhões para R$ 12,2 milhões. Em segundo aparece a ginástica, que passou de R$ 10,6 mi para R$ 12,025 mi para suas três modalidades olímpicas: artística, rítmica e de trampolim.


Os esportes aquáticos vêm em terceiro no ranking, com R$ 11,299 mi. Esses valores não incluem os custos com a missão olímpica, que são do COB, diretamente. O skate pulou de R$ 7,4 mi para R$ 10,5 mi, e também superou a barreira dos R$ 10 milhões. Em quinto, o boxe chegou perto, com R$ 9,9 mi, um bom acréscimo aos R$ 8,2 mi deste ano.

A lista continua com judô (R$ 9,1 mi), hipismo, surfe (ambos com R$ 9,0 mi) e canoagem (R$ 8,5 mi). O atletismo, que fez um Mundial ruim, é uma das poucas que terá menos dinheiro: foi de R$ 8,3 mi para R$ 8,1 mi. A vela e o tênis vêm em um patamar intermediário, com R$ 7,4 mi e R$ 7,1 mi, respectivamente.

Depois há um distância grande para o último grupo, mais numeroso, que tem:
- taekwondo (R$ 6,2 mi)
- ciclismo (R$ 6,2 mi)
- wrestling (R$ 6,1 mi),
- triatlo (R$ 5,9 mi)
- tênis de mesa (R$ 5,9 mi)
- basquete (R$ 5,9 mi)
- levantamento de peso (R$ 5,5 mi)
- handebol (R$ 5,4 mi)
- tiro com arco (R$ 5,4 mi)
- rúgbi (R$ 5,2 mi)
- remo (R$ 5,1 mi)
- esgrima (R$ 5,1 mi)
- escalada (R$ 4,9 mi)
- desportos na neve (R$ 4,9 mi),
- badminton (R$ 4,8 mi)
- desportos no gelo (R$ 4,7 mi)
- golfe (R$ 4,7 mi)
- hóquei sobre a grama (R$ 4,7 mi)
- tiro esportivo (R$ 4,7 mi)
- pentatlo moderno (R$ 4,6 mi)

O breaking é o último da lista, com R$ 3,4 milhões, porque o COB tem uma regra ir aumetando gradualmente os repasses a uma nova modalidade olímpica no ciclo em que ela estreia no programa dos Jogos.

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