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Crenças limitantes e ansiedade

Marcelo Buonavoglia - Palestrante e escritor

Marcelo Buonavoglia

06/05/2022 - sexta às 00h00

Todos nós, ao longo da vida, criamos várias situações nas quais acreditamos. Algumas, de acordo com o histórico e constantes repetições, se tornam hábitos e ajudam bem, nos prevenindo de vários dissabores. Eu costumo chamá-las de 'crenças do bem', pois não chegam a nos engessar ou nos paralisar, mas apenas permitem que nos acautelemos.

Por outro lado existem aquelas que nos aprisionam de fato, que nos amedrontam, as que nos impedem de ousar, evoluir e até de nos desenvolver. Novamente o histórico de repetições aparece, porém, nesses casos, generalizamos tudo, como se as situações fossem sempre iguais. Pior que nosso inconsciente se convence de que realmente estamos tratando exatamente da mesma coisa, pois é tudo muito parecido e, muitas vezes, até ilusório. Portanto reage preventivamente da mesma forma, desencadeando a ansiedade, da qual falaremos a seguir:

Você é uma pessoa ansiosa? Quem não é ao menos um pouco? Pessoal, tenho duas notícias: primeiro que esse comportamento emocional aflige milhões de profissionais, mas a segunda é que existem variadas técnicas para criar hábitos que ‘enfraqueçam’ ou anulem essa ‘insegurança’. Defino como uma autoconfiança baixa ou inexistente a sua causa. É evidente que a volatilidade, a incerteza, a complexidade e a ambiguidade, sintetizados pelo conceito VUCA, estão aí para quem quiser ver, pois já são uma realidade.

A seguir cito cinco pontos abaixo que, tornando-se constantes, ajudam muito a combatê-la:

1.     FOCO NO POSITIVO: comece a enxergar apenas o lado bom das coisas, pois isso ‘anima’ o cérebro, oxigenando-o e doutrinando-o a perseguir melhores resultados;
2.     PREPARAÇÃO: procure conhecer e entender os processos dos quais participa (suas atividades). Aprofunde-se nas razões para serem feitas, pois isso fortalecerá sua autoconfiança e lhe trará o senso de pertencimento;
3.     JOGO DE CINTURA: sempre releve pequenos imprevistos que não afetem em nada o resultado, contornando as situações, pois isso evita que seu cérebro se depare com coisas negativas;
4.     PRÁTICA: habitue-se a adquirir cada vez mais habilidade no que faz, conquistando um maior domínio acerca de suas atividades, pois isso o convencerá de que ‘sabe fazer’;
5.     INOVAÇÃO: pense ’fora da caixa’, fugindo de velhos paradigmas e tendo uma visão disruptiva, pois isso impede que seu cérebro se acomode e caia na ‘zona de conforto’, vencendo as crenças limitantes das quais falamos no início;

 

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