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DIVERSÃO

Projeto "Canta Conviver" usa refrãos de músicas para estimular memória e divertir idosos de PG/SP

Primeira edição ocorreu no Conviver do Bairro Caiçara

Da Redação

13/08/2025 - quarta às 12h27

Mais uma atração passou a integrar as atividades do Programa Conviver.  O projeto “Canta Conviver” utiliza refrãos de músicas famosas para  treinar a memória e estimular interação entre idosos do Conviver e do  Centro Dia numa reunião animada e cheia de nostalgia. A primeira  edição do projeto aconteceu na sexta-feira (8), na unidade do Bairro  Caiçara.


Mais de 100 pessoas se reuniram na quadra da unidade para participar  da interação com o cantor Ninno Junior. Refrãos das músicas mais  famosas de Roberto Carlos, Sérgio Reis, Tim Maia e Chitãozinho &  Xororó foram usados. O artista puxa o coro e os idosos continuam a  canção, acompanhando com palmas e violão.


O aposentado Norberto Pereira Marques, de 78 anos, lembra que há algum  tempo comentou com alguém que às sextas-feiras a unidade estava muito  calma. “Eu acho essa movimentação ótima. O nome do nosso Programa é  Conviver, isso é convivência. Estou acompanhando as músicas, adorei o  projeto”.


Quem também participou do momento foi a aposentada Marta Ilze Parra,  de 86 anos. Ela levou a filha para brincar junto e confessou que ainda  precisa treinar mais. “Está uma maravilha, estou adorando. Nem estou  conseguindo acompanhar todas as músicas porque estou enferrujada, mas  está sendo muito legal, uma alegria cantar com todo mundo. Acho que  vai dar muito certo esse projeto”.


A Presidente do Fundo Social de Solidariedade, Maria Del Carmen Padin  Mourão, a Maruca, participou do momento e adorou interagir com os  idosos. “Muito gostoso passar essa tarde aqui com vocês. Dizem que  quem canta seus males espanta, não é? A nossa terceira idade é  diferenciada”.


Memorização

De acordo com o coordenador do Programa Conviver, Lucas  Pina, o projeto será realizado cada semana em uma unidade. “O cantor  vai até as unidades para interagir com os idosos e estimular a  memória. Estudos apontam que esta é uma boa forma de trabalhar com  idosos”.

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