Anne Frank eternizou a esperança no coração do horror

Com um diário e uma voz sincera, ela revelou ao mundo o que é resistir com palavras

Anne Frank não foi apenas uma vítima do Holocausto — foi uma cronista da alma humana em tempos de trevas.

Nascida em 1929, em Frankfurt, mudou-se com a família para Amsterdã fugindo da perseguição nazista. Aos 13 anos, passou a registrar em seu diário os dias de reclusão no anexo secreto onde se escondeu por mais de dois anos. Ali, entre o medo e a esperança, Anne escreveu sobre os sonhos, os conflitos familiares e a esperança de um futuro melhor.

Capturada em 1944 e morta no campo de Bergen-Belsen em 1945, sua voz sobreviveu graças ao diário encontrado por amigos e publicado por seu pai, Otto Frank. “O Diário de Anne Frank” tornou-se um dos testemunhos mais poderosos do século XX — não apenas por relatar o horror da guerra, mas por lembrar que mesmo cercada pela escuridão, uma jovem pode escrever sobre amor, beleza e humanidade.

Leia Anne Frank. Em suas páginas há dor, sim — mas também uma coragem que atravessa gerações.
 

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