SAÚDE
Encontro é alusivo ao mês dedicado ao combate à Aids e outras ISTs e incentiva jovens a adotarem práticas seguras, combatendo o preconceito e fortalecendo o cuidado com a saúde
Da Redação
02/12/2025 - terça às 17h00
No Dia Mundial da Luta Contra a AIDS, na próxima segunda-feira (1º), a Prefeitura de Guarujá realiza o Fórum "Dialogando Sobre HIV e AIDS – Juventude Consciente e Informação Que Transforma". A iniciativa é da Secretaria de Saúde (Sesau) em alusão ao Dezembro Vermelho, mês dedicado à prevenção da doença e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). O evento acontecerá das 14 às 17 horas, no auditório da Unaerp – Campus Guarujá (Av. Dom Pedro, 3.300, na Enseada), e deve reunir cerca de 200 adolescentes da rede municipal de ensino e do CAMP Guarujá.
O evento tem o objetivo de reforçar a importância da educação em saúde para o público jovem, ampliando o acesso à informação qualificada e promovendo ações de prevenção. Por isso, em parceria com a Secretaria de Educação (Seduc), 150 alunos das escolas municipais Professora Maria Aparecida Ramos Camargo, Vereador Francisco Figueiredo e Professora Dirce Valério Gracia, na faixa etária de 14 a 17 anos, participarão do evento. Além deles, mais 54 adolescentes do CAMP.
Também participarão do Fórum diversos profissionais da Unidade Complexa William Rocha, unidade referência em doenças infectocontagiosas no Município, e gestores da Atenção Primária em Saúde.
O evento será conduzido pelo médico infectologista da rede municipal, Orival Silva Silveira, e pela coordenadora do Programa de ISTs, AIDS e Hepatites Virais, Marcia Helena Rodrigues, que abordarão desde conceitos básicos sobre HIV, formas de transmissão e prevenção, até orientações sobre preconceito, autonomia e cuidado com a própria saúde.
O secretário de Saúde, Fábio Mesquita, reforça que a AIDS continua sendo uma questão importante. "Embora hoje seja uma doença crônica manejável e as pessoas tenham medicamentos de melhor qualidade, além dos avanços da tecnologia com medicamentos injetáveis, temos ainda mais para avançar e não podemos transformar isso em uma coisa normal", afirma.
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