Força-tarefa realiza poda de árvores na Rua Guedes Coelho, em Santos, a partir do dia 22

Entre os próximo dias 22 e 28 de julho, a Rua Dr. Guedes Coelho (Encruzilhada) passará pela maior poda de árvores nos últimos quatro anos. Visando solucionar uma das grandes demandas dos moradores da via, que tem casos de árvores invadindo o espaço de prédios e crescendo junto à fiação elétrica, força-tarefa composta pela Coordenadoria de Paisagismo (Copaisa), CPFL, CET-Santos e Guarda Civil Municipal (GCM) foi formada para executar o serviço, que demandará interdições de trânsito durante o período. 

Para minimizar os transtornos, os trabalhos e interdições ocorrerão apenas no período das 8h às 13h, parando durante o final de semana e não coincidindo com o trecho da feira livre da Rua Cunha Moreira, na quarta-feira, que impacta na Guedes Coelho.

As interdições serão feitas por etapas, começando na altura da Rua Luiz de Camões e em direção à altura da Avenida Ana Costa, com o bloqueio de uma quadra por dia conforme o avanço das atividades. Como rota alternativa, a indicação é que sejam utilizadas as Ruas Joaquim Távora e Cunha Moreira.

Será proibido o estacionamento de veículos nos trechos reservados com cavaletes, para não prejudicar o andamento dos serviços. Haverá a possibilidade de acesso local aos moradores e aos que necessitam de serviços na via.

É recomendado aos munícipes que evitem circular pela região no horário da interdição, para maior agilidade e segurança do serviço. Os moradores serão avisados previamente por meio de folheto informativo.

FORÇA-TAREFA

É a primeira vez que uma força-tarefa do tipo é montada para uma área específica. A inciativa leva em conta a complexidade do trabalho, que envolve tanto o trânsito quanto a rede da CPFL. Além dos bloqueios implementados pela CET-Santos, equipes da companhia de energia estarão presentes durante todo o trabalho para auxiliar na poda e resolver possíveis imprevistos com agilidade. A Guarda Civil Municipal prestará apoio na orientação aos munícipes em relação às interdições.

“Todas as partes envolvidas estarão presentes no local para que a ação se desenrole de maneira coordenada. Isso garante a agilidade do trabalho e também a eficiência, uma vez que o objetivo é resolver as questões que os moradores da rua vêm apontando e que têm essa particularidade de envolver várias instâncias. A força-tarefa deve trazer uma solução de longo prazo para a via”, explica o coordenador da Copaisa, André Marins.

Todos os casos que receberão intervenções foram estudados individualmente pela força-tarefa, que realizou a sua primeira vistoria da via no mês passado. Em caso de chuvas e instabilidades climáticas, o prazo de conclusão do serviço pode mudar, mediante aviso prévio.