DIA DOS PAIS
Roupas e calçados lideram a lista com 68% da preferência dos consumidores. Logo em seguida perfumes (52%) e eletrônicos (39%)
Adriana Moraes
05/08/2025 - terça às 09h45
Com a proximidade do Dia dos Pais, a quarta data comercial mais importante, um levantamento realizado pelo Sincomércio Baixada Santista e Vale do Ribeira revela que a expectativa do setor varejista da região é de um aumento de 4% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano passado.
A pesquisa foi realizada entre os dias 1 e 12 de julho com 120 empresários e consumidores. E também mostrou que o ticket médio das compras em 2025 deve ficar em torno de R$ 220. Os produtos mais buscados para o Dia dos Pais são os itens de vestuário, como roupas e calçados, com 68% da preferência. Em seguida, estão perfumes e cosméticos (52%) e eletrônicos e acessórios (39%). Bebidas especiais (27%), produtos esportivos (22%), livros (6%) e experiências como jantares ou passeios (4%) também fazem parte da lista.
Ainda segundo o levantamento, 61% das lojas vão realizar promoções e liquidações especiais para a data. E 54% estão investindo no ponto de venda, com uma vitrine bem montada, para chamar a atenção do consumidor e tornar a experiência de compra mais atrativa.
Meios de pagamento e canais de compra
O cartão de crédito aparece como o meio preferido por 66% dos consumidores, seguido pelo Pix (21%), cartão de débito (10%) e dinheiro (3%). Os comerciantes da região precisam estar preparados para oferecer essa diversidade de formas de pagamento para atender todas as demandas e não perder vendas.
Fazer uso de estratégias digitais e ter uma atuação integrada entre loja física e online também é fundamental para garantir o bom desempenho com a data. Assim, redes sociais, WhatsApp, catálogos virtuais são ferramentas cada vez mais necessárias para movimentar as vendas. Além de, claro, investir em atendimento de qualidade.
Dia dos Pais no Brasil
Já nacionalmente, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) a data deve movimentar 7,84 bilhões neste ano. Com a taxa de desemprego no menor patamar desde 2012, as vendas devem crescer 3,2% no país, em relação ao ano passado. A contratação de temporários pode ser a maior em 12 anos.
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