PELO LEGISLATIVO DO GUARUJÁ
Ele foi reeleito, e bem reeleito, sendo o quarto vereador mais bem votado na eleição de novembro de 2020, com nada menos do que 3.786 votos, o equivalente a 2,46% dos votos válidos
Da Redação BS9
31/01/2023 - terça às 00h03
Fernando Peitola (MDB) acaba de ser apontada, na pesquisa Badra de opinião, como o parlamentar com melhor desempenho entre os 17 vereadores que compõem o Legislativo do Guarujá, no mandato 2021-2024 - Foto: Divulgação/Badra Comunicação
Ele foi reeleito, e bem reeleito, sendo o quarto vereador mais bem votado na eleição de novembro de 2020, com nada menos do que 3.786 votos, o equivalente a 2,46% dos votos válidos.
Agora, Fernando Peitola (MDB) acaba de ser apontada, na pesquisa Badra de opinião, como o parlamentar com melhor desempenho entre os 17 vereadores que compõem o Legislativo do Guarujá, no mandato 2021-2024, com 2,7% das menções totais.
Os vereadores Naldo do Perequê (PSB) e Juninho Eroso (Progressistas) aparecem na sequência, respectivamente com 2,5% e 2,0% das citações.
Do ponto de vista metodológico, importante destacar que a citação, pelos entrevistados se deu de forma totalmente espontânea, ou seja, o morador-eleitor teve que, de fato, puxar da lembrança e do conhecimento que possui sua indicação de resposta.
Dois números, no entanto, chamam muito a atenção. Quase metade dos entrevistados, 45,5% não souberam responder à pergunta. Outros 32,6% foram taxativos ao afirmar “nenhum”.
“Isso preocupa e preocupa muito. Quando o assunto é o parlamento, a sensação que se tem é de uma crise generalizada de representatividade. O vereador deveria ser, sem dúvida alguma, a personalidade política mais próxima do cidadão. Os números não comprovam outra coisa senão o fato de que o distanciamento é enorme”, argumenta Célio Ricardo Silva do Costa, diretor do instituto Badra.
Comentário do Juvenal
Putz, para mim vai ser sempre incompreensível o fato de, dois meses depois de qualquer eleição, o cidadão já não mais se lembrar em quem votou para vereador. Não deveria fazer o menor sentido, caso, claro, as câmaras não tivessem se tornado, de fato, um puxadinho do Executivo.
No caso do Guarujá, são 17 vozes que de fato nem precisam estar afinadas como em um coral. Mas que precisam, substancialmente, emprestarem voz à população. Em outras palavras, fazendo minimamente os interesses de políticos e eleitores coincidirem, condição um para que aconteça de fato aquilo que na Democracia chamamos de representação por mandato.
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