SEM CULPA
Ele rebate as acusações sobre o crime de estupro dizendo que a relação foi consensual
Redação BS9
24/03/2022 - quinta às 14h35
Givaldo apanhou de Eduardo após ser flagrado mantendo relações sexuais com a esposa Sandra - (foto: reprodução Instagram)
O morador de rua Givaldo Alves, de 48 anos, que foi pego em flagrante pelo personal trainer Eduardo Alves enquanto mantinha relações sexuais com sua esposa Sandra Mara Fernandes, cujas imagens repercutiram nas redes sociais, quebrou o silêncio.
Ao portal Metrópole, o rapaz afirmou que a relação foi consensual e sugerida pela mulher. "Eu andava pela rua e ouvi um grito: 'moço, moço'. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: 'Quer namorar comigo?'", disse o homem.
"Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: 'Pode ser no meu carro, vamos brincar'".
Ao entrarem no veículo, disse o morador de rua, os dois conversaram e, depois, procuraram uma rua com pouco movimento, onde tiveram relações. Ele disse não ter noção de quanto tempo ficaram no carro, no episódio ocorrido no dia 9 de março.
Givaldo diz que foi casado, tem uma filha de 28 anos e peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiás até chegar a Brasília. Desde então, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens. Em certo momento da conversa, ele rebate as acusações do personal sobre o crime de estupro dizendo que a relação foi consensual.
Em função da briga com Eduardo, Givaldo sofreu um edema no olho e ficou com a costela quebrada. Sem acreditar na notoriedade que ganhou nas redes sociais, o sem-teto comenta a situação: “Não posso me arrepender porque o prazer que ela me deu era algo que eu queria ter. Ela realmente é uma flor”.
Ao falar dos momentos com Sandra, ele a descreve como uma pessoa carinhosa, atenciosa, faz elogios ao corpo dela e ainda se diz "um amante das mulheres". Depois, o morador de rua afirma que o marido da amante errou ao brigar com ele, "fez tudo errado" e expôs a vida da companheira a julgamentos.
"Do jeito que o cara fez, ele expôs a vida dele e a vida dela. (...) Eu não fiz nenhum mal para ser agredido. (...) Eu acho que esse senhor deveria rezar para Deus e pedir sabedoria para agir num momento de desespero, porque o senhor pôs tudo a perder e se expõe usando mentiras. Enfiou os pés pelas mãos (...) Sou a única vítima".
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