Linha de crédito ProCred 360 ultrapassa R$ 3 bilhões e impulsiona MEIs e microempresas

orge Ribeiro, Hélder Santos, Thaís Camelo. Três pequenos empreendedores que atuam em ramos completamente diferentes. O que eles têm em comum? Necessidade de crédito e o dinheiro na mão. Com taxas menores e sem burocracia. Eles acessaram o ProCred 360, linha de financiamento do Governo Federal voltada para pequenos negócios, que ultrapassou a marca de R$ 3 bilhões em valores contratados. O ProCred 360 é direcionado a empresas com faturamento anual de até R$ 360 mil e oferece taxas de juros até 50% menores que as praticadas pelo mercado tradicional. Incluído no programa Acredita, o ProCred está disponível no Banco do Brasil, na Caixa Econômica Federal e no Bradesco.

Mais de 100 mil microempreendedores individuais (MEIs) e microempresas já foram beneficiados nos oito meses de funcionamento da iniciativa. Para impulsionar o segmento, empresas lideradas por mulheres podem obter crédito de até 50% do faturamento do ano anterior, enquanto os demais negócios têm acesso a até 30%, ambos com um teto de R$150 mil.

“O ProCred tem nome! É o Jorge, o Hélder, a Thaís e muitos outros e outras que conseguiram turbinar seu negócio graças a essa linha de crédito, que atende ao pequeno empreendedor, que mais tem dificuldade de obter recursos para crescer”, destacou o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França. “É hora de celebrarmos essa importante marca de R$ 3 bilhões, esforço e desejo do presidente Lula.”

Histórias de virada

Jorge Ribeiro começou a ter gosto pelo ofício aos 12 anos, na barbearia do cunhado. Trabalhou com cortes masculinos por vários anos, mas descobriu sua verdadeira vocação: o alongamento capilar feminino. “Ver as mulheres que aqui chegavam com cabelo fraco, curto, saírem com o cabelo bonito e autoestima elevada me dá grande satisfação. Eu queria crescer, evoluir, por mim e pelas clientes. Graças ao ProCred, que obtive no Banco do Brasil, pude montar meu espaço e estou muito feliz.”

Hélder Santos começou prestando serviços em garagens, depois passou a ter funcionários e montou empresa para a instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores, com foco em caminhões. Ele precisava comprar guilhotina e dobradeira, máquinas essenciais para o incremento de seu trabalho. “Foi quando consegui crédito compatível com o faturamento, na Caixa Econômica Federal.” Hélder comemora o impulsionamento do negócio, aumentando a qualidade do serviço e o benefício à família.

Thaís Camelo é formada em Administração de Empresas, mas sempre quis empreender com atuação voltada às crianças. “Pensei em algo que unisse a família, gerasse interação, e hoje trabalho com livros infantis e brinquedos educativos. Passei por aperto financeiro para repor estoques, pagar fornecedores, então resolvi ir ao Banco do Brasil e o gerente me apresentou essa linha de crédito com prazo bom, taxas acessíveis. Foi rápido, sem burocracia. “O empresário não está só”, comemorou Thaís.

Categoria

Empresa, Indústria e Comércio

Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte