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NEGLIGÊNCIA

Itamaraty deve prestar apoio à família de Juliana Marins

Juliana caiu da borda da cratera de um vulcão no monte na madrugada de sábado (21). O resgate só consegui alcançá-la na terça-feira (24), quando já estava morta

Adriana Lopes

26/06/2025 - quinta às 18h00

Brasileira morreu durante acidente na Indonésia - Reprodução / instagram

O Ministério das Relações Exteriores deve prestar “todo o apoio” à família de Juliana Marins, “o que inclui o translado do corpo até o Brasil.” A determinação é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele anunciou em rede social que conversou hoje (26), por telefone, com Manoel Marins, pai de Juliana Marins, de 26 anos, que morreu no Monte Rinjani, na Indonésia.    

Juliana caiu da borda da cratera de um vulcão no monte na madrugada de sábado (21). O resgate só consegui alcançá-la na terça-feira (24), quando já estava morta.

Negligência

Para a família, houve negligência da equipe de resgate local. Em mensagem nas redes sociais, os familiares disseram que, se a equipe tivesse chegado ao local da queda em até sete horas após a chamada, Juliana ainda estaria viva.

Segundo o serviço responsável por buscas e resgate da Indonésia, a demora em iniciar os trabalhos de busca e salvamento no sábado ocorreu porque as equipes só foram avisadas depois que um integrante do grupo de Juliana conseguiu descer até um posto distante da queda. A caminhada durou horas.

Além disso, o deslocamento da equipe até o local também exigiu muito tempo e apenas na manhã de segunda-feira (23) os drones com sensores térmicos encontraram Juliana.

 

Agência Brasil

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